Detalhes Técnicos

 

Velocímetro com marcação de velocidade correta (Passo Médio):

Enviada por Róbert Stammer.

Para que seu velocímetro marque corretamente, veja abaixo as engrenagens de medidas corretas. Isto é válido para caminhões com passo médio completo somente.

Com diferencial médio (14×49 e 17×35) o velocímetro deverá ser na caixa de cambio: pinhão de 15 dentes e engrenagem do entalhado 7 dentes.

Boa sorte.

 

 

Esta sessão é dedicada a detalhes técnicos de cada caminhão.

Placas de lubrificação.

A esquerda são dos caminhões a partir de 1963, a direita os caminhões fabricados entre 1958 e 1962.

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Placas de identificação das cabines Brasinca.

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Bancos

Veja como é um banco original de FNM até o ano de 1967.

O acionador de movimento é do tipo gancho em ‘L’

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O Pomo.

A bola de cambio dos caminhões D11.000 até 1972.

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O velocímetro.

Até 1967 à esquerda e a partir dos V12, 1968, à direita.

Note que o da esquerda tinha hodrômetro parcial com comando.

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Trava

Trava do quebra vento para as cabines Brasinca, qualquer ano.

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Freios

Válvula Westinghouse, até 1962 inclusive.

São bastante seguras e praticamente sem qualquer manutenção.

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Cambio 5 marchas.

O cambio de 5 marchas é uma adaptação feita para melhorar o

desempenho de velocidade final do FNM.

É composto pela parte dianteira do cambio normal (garrafinha e rolamento de centro) e para aumentar a velocidade do eixo central é colocada a 4 (quarta) louca.

Cambio normal FNM (este 0km).

 

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Cambio 5 marchas: Note a extensão na parte dianteira com a alavanca da reduzida, esta usada para acionar a 5 (quinta) marcha.

Detalhe, a 5 (quinta) marcha também pode ser reduzida.

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Motor 1958.

Bomba SPICA, Compressor Whestinghouse, Bicos de 5 furos.

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Motores a partir de 1959.

Bomba BOSCH, Compressor BENDIX, Bicos de 4 furos.

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Motor 210 Turbinado. (Turbinado não é original).

Motor 210 (210 cavalos) tem como principal características os pistões com um anel a menos dos motores 180 (180 cavalos) e D11 (150 cavalos) bem como os elementos de bomba com o diâmetro de 9mm contra os de 8mm dos motores 180 e D11.

O processo de turbinamento passa pela instalação de uma turbina no coletor de saída do escape e com a consequente pressurização da entrada de ar.

São fechados os respiros do motor nos castelos (onde se localiza os balancins e acionamento das válvulas). Novos respiros são abertos.

Um dado importante é que a injeção nos motores 210 são diferentes dos motores 180, o motor 210 trabalha com a injeção adiantada, e é feita normalmente feita na engrenagem da distribuição.

A lubrificação da turbina e roubada do último castelo e o retorno direto na tampa do cárter.

Importante que o coletor de saída seja eliminado a emenda, pois os gazes de saída também receberão uma pressurização.

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